domingo, 2 de outubro de 2011

Arrecadação cresce e deve levar carga tributária a recorde de 36,5% do PIB

Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

Por Irany Tereza, no Estadão

A carga tributária - relação entre arrecadação de impostos e a produção econômica - deve fechar o ano em 36,5% do Produto Interno Bruto (PIB), calculam os economistas José Roberto Afonso e Marcia Monteiro Matos no estudo “Termômetro Tributário Brasileiro”, concluído esta semana. Trata-se de um recorde. Pela mesma base de cálculos, em 2010, quando a economia e a arrecadação cresceram muito, a carga ficou em 35,16% em 2010. Em 2009, havia sido de 34,68% do PIB.O recorde parece contraditório com o atual momento de esfriamento da economia, quando muitas empresas diminuem a produção, os ganhos e a arrecadação de impostos. E vai na contramão do discurso governamental, de cortar impostos para elevar a competitividade das empresas e reduzir a alta carga de tributos que pesa sobre os consumidores.

A alta da carga tributária pode ser explicada em grande parte por um crescimento excepcional dos ganhos de dez segmentos que respondem, este ano, por 72% do aumento da receita de arrecadação federal de impostos. O grupo inclui comércio atacadista e varejista, fabricação de veículos, construção de edifícios e telecomunicações. No topo da lista, está o setor financeiro (bancos, seguradoras e entidades de previdência privada), que, sozinho, explicou 27,5% do ganho total de receita. O segundo setor que mais contribuiu, o de extração mineral, chegou a recolher na primeira metade deste ano o dobro do que fez no início do ano passado, mostra o levantamento. Juntos, os dez setores cresceram 26%, contra 8% nos demais segmentos.

“Este desempenho tão díspar da arrecadação federal refletiria uma economia dual: um lado cresce em ritmo chinês, outro cresce em padrão latino tradicional”, diz o trabalho. Excetuando-se o grupo dos “dez mais”, a grande maioria dos contribuintes teve crescimento de receita em torno de metade da expansão geral. “O que está puxando a carga tributária em 2011 é a receita federal clássica. Mas não é uma coisa homogênea, igualmente distribuída na economia”, diz Afonso, especialista em finanças e economista do BNDES. O “termômetro tributário” foi elaborado com base em estatísticas de arrecadação, até agosto, divulgadas pela Receita, pela Previdência e pelo Confaz, e no acompanhamento do PIB pelo Banco Central.

O resultado se aproxima do que está sendo calculado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que aponta para uma relação entre arrecadação e PIB de 36,04%. “Estamos caminhando para um recorde, sem dúvida”, diz Gilberto Luiz do Amaral, coordenador de estudos do IBPT. Ele lembra que, apesar de o peso das pessoas físicas representar apenas 25% do recolhimento de tributos, é sobre o consumidor que recai o maior ônus da carga tributária. “As empresas são arrecadadoras, mas repassam os custos ao consumidor”, comenta.

Comento

A exacerbada carga tributária no nosso país, é a mais alta do planeta terra, e para quê? Simples não? Sustentar uma máquina de cometer crimes, corrupção e falcatruas, que se encontra no poder da república, se locupletando do erário público. Certo?

Não obstante, alguns impostos como o (IR), chega a ser aviltante, esdrúxulo e exacerbadamente danoso para classe média. Na verdade nem caracteriza imposto e sim extorsão e usurpação, principalmente aos funcionários públicos.

Bem, ironias a parte, as tolices dos reacionários, revanchistas e arrecadadores de impostos, não para por aí. Uma da células mais radicais do petismo selvagem, que se considera filosófica, ainda acha que o país está melhorando. Fazer o quê? Eles são assim mesmo! Nocivos e abomináveis.

Fora o aumento da arrecadação, a popularidade desta organização criminosa, que se encontra no poder aumenta, principalmente no sudeste com à aflição dos ortópteros e dos blatídeos, uma vez que a região nordeste já não tem mais saída, só mesmo o fundo do poço, a lama e o aniquilamento. Do mesmo jeito que está sendo feito com as Forças Armadas. E por falar em Forças Armadas, cadê e por onde andam? Totalmente na inércia, definhadas e sucateadas, esperando apenas o aniquilamento final, "o tiro de misericordia".

"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Apocalipse, e Lavagem Cerebral

Muito bem,o verdadeiro, autêntico e significado etimológico da palavra teocracia é “governo de Deus”, a realização do reino dos céus entre os homens, para o que Jesus recomendou orações ao Pai. Seria o governo ideal – democracia organizada, em harmonia com os princípios amorosos do evangelho. É isso, historicamente não é bem assim, as experiências conhecidas revelaram a usurpação do governo por uma casta sacerdotal, no exercício do poder político temporal, despótico e exacerbadamente distante da população.

Esta é a teocracia dos aiatolás no Irã, mas também tem seus fundamentos próprios, o objetivos na ordem jesuítica adotada pelos comunistas da Onu, uma quimera recheada de imoralidade e desprezo à vida, ódio aos homens comuns que constroem a riqueza e obedecem às leis universais da natureza, que oferece a reprodução do trigo, do feijão e dos frutos, homens hoje considerados “bocas inúteis”, para os que esquecem que suas panças são alimentadas pelas mãos e suor dos que lidam com a terra, amando-a e agradecendo por cada nova safra.

Sem grandes estardalhaços e poucas variações, o que encontramos na história encarnando as ideologias, religiões e as corporações de propriedade das 300 famílias que decidem sobre a vida ou morte no planeta, são os nomes de super conquistadores ferozes, ganânciosos e anômalos mobilizando forças humanas, materiais e intelectuais, armadas com as mais avançadas tecnologias para matar.

Assim foi no tempo de Alexandre, no tempo de expansão do Império Romano, no tempo de Napoleão, depois com a revolução bolchevista sob Lênin e Stalin e mais recentemente com a imposição do modelo dito democrático, pelo império norte americano, secundado pelos europeus. O objetivo de todos tem sido o mesmo: submeter e unir todas as nações sob um só império. E nos laboratórios da Onu já inventaram a religião da nova ordem econômica mundial, que irá ditar as regras nos próximos anos.

E assim caminha a humanidade, sempre a mercê de grandes déspotas.

No Brasil temos uma "Cleptocracia".