Pois me ensinaram que é o governo feito pelo
povo, através de seus representantes eleitos que criam as leis, que
obrigam igualmente a todos. Assim ninguém pode passar a perna no outro.
Principalmente se for eleito prá atuar no congresso, assembleias
estaduais, vereadores municipais, eleitos para trabalhar em benefício
dos eleitores, nunca para enganá-los ou roubá-los.
É bem diferente de uma ditadura, quando um partido coloca um sujeitinho representando um partido, dita leis que todos devem obedecer, sem tugir nem mugir. Ai de quem manifestar desconfiança! Ai dos que ousem ser contrários. Os dissidentes são impiedosamente exterminados. As liberdades duramente conquistadas são atiradas ao lixo.
O ditador e sua corte, os membros e apoiadores do partido podem deitar e rolar. Estão acima das leis que valem para todos, menos para eles. As safadezas dos ditadores e seus asseclas são mantidas em segredo. E atingem perversamente o povo que cria a riqueza da nação.
E o povo nem conta com os funcionários do poder judiciário que também obedecem e defendem os interesses das políticas de submissão às ordens de organismos externos, controlados pelos interesses de mega empresas e banqueiros controladores do mundo.
Esta nossa democracia mutilada, está submetida a uma rede de altas finanças, política, grupos fechados em crenças, ideologias e atividades secretas, que ditam as regras. Lidando com isto as pessoas desenvolvam um sentimento de impotência, sem saber por que é tão difícil e perigoso sobreviver dignamente.
Os jovens tendem a abraçar o ambiente do presente sem futuro. Estão descerebrados pelos mecanismos de alta tecnologia que espalham mensagens subliminares a torto e a direito. Os mais velhos compartilham a perplexidade ou buscam meios para desafiar a insanidade coletiva.
A ausência de uma sólida base moral individual, lastreada em crenças e valores familiares mais próximos da lógica e da razão, resulta em anarquismo, ressaltando as imperfeições humanas é resultado das políticas totalitárias. Este é um dos mecanismos mais destruidores, que atinge a mente, confunde o espírito, bagunça os costumes, enterra a cultura.
A corrupção internacional exercida pelos controladores e seus bancos é sistêmica. É resultado das estruturas políticas, sociais e da economia de submissão, que concentra em mãos de oligopólios estrangeiros a direção das indústrias, da agronomia, da pecuária, da extração de minérios estratégicos, dos serviços e o que é pior: do próprio governo! Este que controla a informação e as escolas em todos os níveis.
Nestes dias alastra-se pelo Brasil, seguindo as ordens da ONU, dos clubes que nem Bilderberger e similares, o modismo da inversão todos os conceitos e valores, embaralhando a percepção. Impõe-se a obediência cega à hierarquia do poder, cujo princípio basilar impede o livre pensamento e sua expressão, pra seguir que nem carneirinho o que diz o governo, a escola, a ideologia, a crença. Isto é: seguir a ordem que vem de cima. É proibido formar a opinião própria.
Entre nós são poucos com a sabedoria de A. Benayon, que cita o empobrecimento da população, estatisticamente mascarado quando os governantes propagam uma pretensa “distribuição de riqueza, considerando como “classe média em expansão”, núcleos familiares com disponibilidade mensal de pouco mais que 1 mil Reais.
Pouco mais que o “salário mínimo”, que mal cobre as despesas de alimentação mensal de uma pessoa desnutrida, “apesar do Brasil ser extremamente rico em terras férteis, matas, biodiversidade, água, mares litorâneos, minérios preciosos e estratégicos” e gente teimosa que nem percebe a corrupção pública e privada, escondida pela seletividade da informação, que jamais cita com clareza as safadezas do crime empresarial e bancário
T.S. Elliot diz que “não existem causas perdidas, porque não existem causas ganhas -- de geração em geração o homem trava as mesmas batalhas, em trajes diferentes, e assim deverá ser até o fim dos tempos”. Prefiro acreditar nas possibilidades humanas e nos ganhos intrínsecos aportados pelo saber: “Buscai a verdade e a verdade vos libertará”. E noutra regra que indica esquecer o combate ao mal e lutar pelo bem. Com os olhos abertos. Bem informado. Com capacidade crítica.
É bem diferente de uma ditadura, quando um partido coloca um sujeitinho representando um partido, dita leis que todos devem obedecer, sem tugir nem mugir. Ai de quem manifestar desconfiança! Ai dos que ousem ser contrários. Os dissidentes são impiedosamente exterminados. As liberdades duramente conquistadas são atiradas ao lixo.
O ditador e sua corte, os membros e apoiadores do partido podem deitar e rolar. Estão acima das leis que valem para todos, menos para eles. As safadezas dos ditadores e seus asseclas são mantidas em segredo. E atingem perversamente o povo que cria a riqueza da nação.
E o povo nem conta com os funcionários do poder judiciário que também obedecem e defendem os interesses das políticas de submissão às ordens de organismos externos, controlados pelos interesses de mega empresas e banqueiros controladores do mundo.
Esta nossa democracia mutilada, está submetida a uma rede de altas finanças, política, grupos fechados em crenças, ideologias e atividades secretas, que ditam as regras. Lidando com isto as pessoas desenvolvam um sentimento de impotência, sem saber por que é tão difícil e perigoso sobreviver dignamente.
Os jovens tendem a abraçar o ambiente do presente sem futuro. Estão descerebrados pelos mecanismos de alta tecnologia que espalham mensagens subliminares a torto e a direito. Os mais velhos compartilham a perplexidade ou buscam meios para desafiar a insanidade coletiva.
A ausência de uma sólida base moral individual, lastreada em crenças e valores familiares mais próximos da lógica e da razão, resulta em anarquismo, ressaltando as imperfeições humanas é resultado das políticas totalitárias. Este é um dos mecanismos mais destruidores, que atinge a mente, confunde o espírito, bagunça os costumes, enterra a cultura.
A corrupção internacional exercida pelos controladores e seus bancos é sistêmica. É resultado das estruturas políticas, sociais e da economia de submissão, que concentra em mãos de oligopólios estrangeiros a direção das indústrias, da agronomia, da pecuária, da extração de minérios estratégicos, dos serviços e o que é pior: do próprio governo! Este que controla a informação e as escolas em todos os níveis.
Nestes dias alastra-se pelo Brasil, seguindo as ordens da ONU, dos clubes que nem Bilderberger e similares, o modismo da inversão todos os conceitos e valores, embaralhando a percepção. Impõe-se a obediência cega à hierarquia do poder, cujo princípio basilar impede o livre pensamento e sua expressão, pra seguir que nem carneirinho o que diz o governo, a escola, a ideologia, a crença. Isto é: seguir a ordem que vem de cima. É proibido formar a opinião própria.
Entre nós são poucos com a sabedoria de A. Benayon, que cita o empobrecimento da população, estatisticamente mascarado quando os governantes propagam uma pretensa “distribuição de riqueza, considerando como “classe média em expansão”, núcleos familiares com disponibilidade mensal de pouco mais que 1 mil Reais.
Pouco mais que o “salário mínimo”, que mal cobre as despesas de alimentação mensal de uma pessoa desnutrida, “apesar do Brasil ser extremamente rico em terras férteis, matas, biodiversidade, água, mares litorâneos, minérios preciosos e estratégicos” e gente teimosa que nem percebe a corrupção pública e privada, escondida pela seletividade da informação, que jamais cita com clareza as safadezas do crime empresarial e bancário
T.S. Elliot diz que “não existem causas perdidas, porque não existem causas ganhas -- de geração em geração o homem trava as mesmas batalhas, em trajes diferentes, e assim deverá ser até o fim dos tempos”. Prefiro acreditar nas possibilidades humanas e nos ganhos intrínsecos aportados pelo saber: “Buscai a verdade e a verdade vos libertará”. E noutra regra que indica esquecer o combate ao mal e lutar pelo bem. Com os olhos abertos. Bem informado. Com capacidade crítica.
POSTADO PELO LOBO DO MAR
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