Por Cardoso Lira
Meus nobres e
queridos amigos, esta semana, uma boa parte das
nações e dos homens celebrou o nascimento do Cristo (O natal), e na próxima semana á
passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela
eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até
quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o
errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas, da corrupção do lulismo no
Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag
da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E
hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro
Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o
triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante
das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos
Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos
malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros,
imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os
olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus
sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim,
frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas
atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os
militares, continuam fazendo tanto mal?
Deus, até quando
haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso
sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela
morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével
insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões,
colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem
se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão
lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos
tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a
ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso.
Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos
doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em
carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte?
Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que
Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega?
Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos
remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos,
não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a
algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a
mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões.
Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar
relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o
inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem
universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição
de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do
que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por
acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores
essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não
crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das
iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual
existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa
perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e
carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem
perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas,
das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade
de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no
Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e
generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e
também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das
materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós-
queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses
termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente
possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).
E
as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas
almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para
provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em
Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica
da liberdade: a escolha do Mal. Assim como o Lulismo isso quer dizer, sim, a renúncia a
Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam
talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da
Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã
certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por
tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora
da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da
roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será
extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade
afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas
nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os
mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de
mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim
estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos
interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo
com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à
fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio
(1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As
representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola,
nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o
desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente
universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos
homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens,
monstruosos e primitivos.
LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E
ETC SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos
tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um
praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem,
sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a
destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da
Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a
santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os
valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O
progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e
ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO:
Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO
foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável,
selvagem, corrupto e destruidor. (Vejam o Mensalão)
Seu idealizador o molusco um monstro de
barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é
uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para
MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.
Pedem-me que prove que um
mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem,
observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar
que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um
tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente
parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes,
computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito,
que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais
MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de
direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do
tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que
provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o
petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma
boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com
pouca cultura e menos oportunidades.
Amigos, este artigo não
trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da
mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos
salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em
nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E
trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta
despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas
implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de
esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres
de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O
cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à
felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a
realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a
verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao
reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à
subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o
reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo,
subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não
foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os
homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles
abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra
do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a
mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são
escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos
os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda
de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO
E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.
Meus
irmãos, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo
para todos os companheiros e amigos de luta, que me deram a honra de prestigiar
este textos, um feliz Natal e um ano novo repleto de realizações.
Postado pelo Lobo do Mar