segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Pequenas, mas oportunas, reflexões - 2


Por Luiz Sérgio Silveira Costa

Fundador do PT, Gushiken morreu no Sírio e Libanês, preferido de dez entre dez petistas, que é pago, não se sabe, com o dinheiro de quem. Por que não no SUS, do qual Lula disse estar à beira da perfeição? Onde está a ”sociedade sem classes” que essa gente petista tanto apregoa, mas não a pratica? Na verdade, Gushiken agora é que vai encontrá-la, pois, como diz o provérbio italiano, “quando o jogo acaba, o rei e o peão voltam para a mesma caixa”...

 Escrito em negrito, em respeito ao doloroso sofrimento, seu e dos familiares.

Manchetes de jornal:

a) “Mantega diz que país pode crescer com novas privatizações”. Ué!!! O PT não foi sempre contra as privatizações? Como ficam seus ideólogos? Top top!
b) “Gushiken morre no Sirio e Libanês”. Por que lá? O Lula não disse que o SUS estava à beira da perfeição?

A verdade é que o PT está sempre reafirmando que é um partido de cínicos e aproveitadores, cujas opiniões mudam ao sabor dos interesses marqueteiros. Lançou o programaMais Médicos para, no ano que vem, acusar seus adversários de campanha de que vão acabar com o programa, que são contra o povo, ......... Mas, não lança o Mais Educação, pois perderia votos de seu cativo eleitorado...

As nossas preces e súplicas

Ô ministro Celso de Mello:

Delete os embargos infringentes. Escutai as nossas preces! Atendei às nossas súplicas!

Já que a linguagem do STF é rebuscada, “Ministro, seja exorável!!!.



Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, Reformado.

COMENTO

Discordo apenas do respeito ao petista, petista não é ser humano é "PETISTA" E ESTE PRINCIPALMENTE QUE FOI PARA O OUTRO LADO, FOI UM DOS FUNDADORES DESTA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, QUE HOJE SE ENCONTRA NO PODER DA REPÚBLICA SE LOCUPLETANDO  DO ERÁRIO PÚBLICO!! FICA PELO MENOS O RESPEITO A FAMÍLIA.


POR CARDOSO LIRA

Segundo a PF, Gilberto Carvalho era o "interlocutor" da organização criminosa que desviou R$ 18 milhões do Ministério do Trabalho.

A organização criminosa que desviou R$ 18 milhões de um convênio com o Ministério do Trabalho buscou apoio e incentivo do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para tentar obter aditamentos e novos repasses de verbas para o Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat), ONG que teria se transformado no reduto da quadrilha.
 
Relatório da Operação Pronto Emprego, da Polícia Federal, deflagrada dia 3 em São Paulo, revela que o ministro era tratado pela quadrilha como seu "interlocutor" na pasta do Trabalho. Interceptações telefônicas mostram que, em maio, o grupo estava preocupado com perda de espaço no ministério e com uma divisão na cúpula da pasta. "Gilberto Carvalho irá resolver isso", diz Jorgette Maria Oliveira, presidente da ONG, em ligação gravada.
 
Carvalho recebeu em seu gabinete muitas vezes padre Lício de Araújo Vale, a quem a PF atribui papel destacado na quadrilha, "articulador dos constantes aditamentos irregulares junto ao Ministério do Trabalho". Outros dois personagens centrais da trama foram recebidos por Carvalho - Jorgette e o advogado Alessandro Rodrigues Vieira, diretor jurídico da ONG.
 
O relatório da PF - 192 páginas com fotos, organogramas e planilhas da evolução patrimonial dos investigados - descreve os movimentos da organização e o assédio sobre o ministro. "É bastante comum a dupla (Vieira e Padre Lício) ir a Brasília para tratar da renovação junto a funcionários de alto escalão do Ministério do Trabalho e da Secretaria-Geral da Presidência da República", diz o documento, à página 82. A ONG foi criada pela Arquidiocese de São Paulo, em 2002. Depois, desvinculou-se da Cúria e virou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público para capacitação de trabalhadores. Em 2008, firmou convênio com o Ministério do Trabalho.
 
O escoadouro do dinheiro público, diz a PF, se deu por meio de aditamentos. Nessa fase a organização pediu colaboração de Carvalho e corrompeu assessores do Trabalho - Gleide Santos Costa, da Secretaria de Políticas Públicas do ministério, foi preso em flagrante com R$ 30 mil que recebera de Jorgette.
 
Grampo de 20 de maio, 11h43, pegou Jorgette e Gleide. Ela diz que irá a uma reunião no gabinete de Carvalho. Às 12h42, Jorgette conversa com Alessandro Vieira. Ele conta que se encontrou com o secretário executivo do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos - que caiu na Operação Esopo -, e que este pediu a Gleide que providenciasse a renovação do convênio. Vieira diz que "seria melhor ganhar a simpatia do ministro Manoel Dias (Trabalho) por intermédio de Gilberto Carvalho".
 
Vieira diz que Paulo Roberto seria "o 'gatilho' do ex-ministro Carlos Lupi dentro do Ministério do Trabalho". A PF diz que padre Lício é "sacerdote e empresário, sócio do Centro Brasil do Trabalho, que não existe de fato, e recebeu R$ 1,26 milhão do Ceat, recursos desviados por meio de prestação de serviços fictícios".
 
À página 62, o relatório mostra que Jorgette foi informada de fiscalização do TCU na ONG e ficou tensa. "A minha grande questão é: eles vão só na gente ou vão nos clientes também, nos terceirizados?" É citado Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Trabalho. Ele alerta Jorgette "sobre resistências dentro do ministério, entre o grupo de Paulo Roberto e o grupo do Manoel Dias". Ressalta a "importância de se aproximar de Manoel Dias". Ela se diz confiante. "Gilberto Carvalho irá resolver isso."
 
No dia 4 de junho, às 15h25, Jorgette comenta com o padre que Manoel Dias "não está se aproximando" do Ceat porque seriam ligados a Lupi. "Está na hora do Gilberto Carvalho falar com o Manoel Dias e informar que o Ceat é do governo", diz a presidente da ONG. Ela orienta o religioso a falar com Carvalho e pedir que os ajudem porque "existe uma divisão no ministério e, de alguma forma equivocada, os associaram ao Lupi". Jorgette recomenda ao padre que diga a Carvalho que "não são ligados a ninguém, a não ser ao próprio governo, ao ministro e ao ex-presidente Lula".
 
Dia 5, às 11h11, da antessala de Carvalho, Lício telefona para Jorgette e diz que, enquanto aguardava ser atendido, encontrou-se com Manoel Dias e o convidou para visitar a entidade. O padre afirma que "o interlocutor do Ceat é Gilberto Carvalho". Depois, comenta que pediu a Carvalho para "dar um toque no Manoel Dias, pois ele acha que o Ceat é ligado ao Lupi". (Estadão)

COMENTO

GILBERTO CARVALHO, faz parte da célula mais radical e criminosa desta organização de bandidos, este déspota que quase foi padre, é mesma linha do Monsenhor Escarele, que roubou milhões de euros do banco do Vaticano, é um déspota da pior espécie de bandido que temos na República; detalhe o amaldiçoado ainda é cínico, covarde, corrupto e assassino, ele está envolvido nos assassinatos do ex prefeito de Santo André, Celso Daniel  e Toninho do PT, junto com o Zé Dirceu  faz parte da Célula mais radical desta organização nociva e criminosa que se encontra no poder da República.   

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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