quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Carlos Henrique Mota publicou no grupo Forças de Defesas Nacional e Mundial - Unidos para vencer


Carlos Henrique Mota
Carlos Henrique Mota

Prezados Amigos e companheiros:

tive a oportunidade de treinar vários agentes de elite,fui preparador físico e professor de artes marciais e defesa pessoal avançada,trabalhei junto a programas sociais na década de 90 e tive a oportunidade de conhecer de perto as falcatruas políticas principalmente das esquerdas em meu trabalho,fui monitor especial em três programas de menores infratores e tive a oportunidade de conhecer dois jovens que se tornaram uns dos maiores criminosos do Brasil,em contato direto nas favelas e trabalhando para tirar estes jovens na delinquência,portanto não só conheço de perto a criminalidade como ja trabalhei em seu centro desafiando grupos criminosos perigosos que recrutavam crianças para o narco trafico.


Conheçi um grupo denominado M.I.P ligado ao PT, que sorrateiramente desde essa época já captava estes jovens nas duas pontas uns serviam ao trafico outros eram recrutados para servir a ideologia socialista,desde essa época infiltrado via este movimento progressista dominar bairros inteiros,se associando a bandidos e de outro lado cínicamente apresentando a solução,em formato de ONG ou associação de bairro, isto é as esquerdas,a luta de classe!a campanha contra a polícia brasileira era um dos temas mais abordados pelo M.I.P movimento progressista Independente,grupo marxista de base da igreja,que captou muitas autoridades e empresários na sua campanha,estes ataques que ocorreram nos últimos anos foram minuciosamente orquestrados,incêndio se em carros,arrastões,sequestros relâmpagos,e o sistema de domínio de bairros,são técnicas passadas por pessoas que conhecem o assunto,e que dificilmente aparecem,a falange vermelha deu origem ao comando vermelho,o partido carcerário comunista se tornou mais tarde o PCC,ouvi varias conversas de ataques pejorativos e puro ódio a PM,que foram repassados a seus membros criminosos e há em andamento um projeto grandioso de ataque em massa para desmoralizar a PM no Brasil,procurem estudar o assunto só assim notamos o que habitualmente não notaríamos o grupo Guararapes,o Ternura e o PMB as policias,e inteligencias, tem agentes especialistas no assunto com muito acervo histórico e podem colaborar pra melhor compreensão da atual conjuntura social brasileira a 

formação de opinião é muito importante vamos ficar atentos a estes fatos,ou reagimos ao banditismo ou teremos um futuro negro!Há uma relação íntima,promiscua e direta com o crime organizado e a rede política no Brasil que o apoia,sem combate-los diretamente a policia sucumbirá a estas forças,é preciso uma medida como na Itália na década de 60 onde foi organizados grupos com ajuda dos civis de bem para ajudar no combate a estes fascínoras.

Postado pelo Lobo do Mar

DILMA e as FARC : Bandidos em brasília !

http://www.youtube.com/v/KztmO-_EqhQ?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=TADMe28XPVEiUzKGaAnm2A

Ibope Pede 1 milhão p/ fraudar pesquisas

http://www.youtube.com/v/4CSETfvT9_4?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&showinfo=1&autoplay=1&attribution_tag=zqwLaTEpzSUqOXvhsvWPNA

Bolsonaro vence Randolfe por pontos:9x0.


'Estou me lixando para o PSOL', disse o deputado - Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo - 26.09.2013
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou na tarde desta quarta-feira, 30, a representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ),acusado pelo PSOL de ter agredido em setembro passado o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), durante visita das Comissões da Verdade da Casa e do Senado ao antigo prédio do DOI-Codi, no Rio de Janeiro. Com vídeos, Bolsonaro conseguiu convencer os colegas do Conselho de que foi impedido de entrar e que não deu um soco no senador.
O relator da representação, deputado Sérgio Moraes (PTB-RS), pretendia colocar em votação um relatório pela admissibilidade da representação, mas Bolsonaro mostrou imagens onde ele aparece impedido de participar da visita, sendo hostilizado por manifestantes e trocando empurrões com o senador. Os deputados concluíram que o soco não ficou claro nas imagens e votaram, por 11 a 0, contra a representação.
O presidente do Conselho, Ricardo Izar (PSD-SP), disse que era favorável à representação para que a investigação do episódio fosse aprofundada. "Achava que tinha de haver a admissibilidade, mas acho que pelas provas, não ficou claro a agressão. Teve empurrões por todos os lados", comentou Izar.
Ao final, Bolsonaro disse que a representação não tinha "pé nem cabeça", que ele foi vítima de agressão e que ação do PSOL era "hipócrita". "São uns cascateiros que buscam fazer um estardalhaço junto à mídia. Perderam mais uma", declarou. "Estou me lixando para o PSOL, esse pessoal não tem moral", emendou. (Estadão)

 
Na foto, um prefeito recebe uma máquina para tapar buracos em grande cerimônia do PAC 2. Entregar estradas, pontes, rodovias e ferrovias, nem pensar. Obras paradas por todo o Brasil, em função da corrupção e da má gestão. Falta de projetos para novos investimentos. E, principalmente, a falta de confiança dos investidores num governo amador e politiqueiro, que pensa no poder antes de pensar no país.
 
Em reportagem publicada na edição do último domingo, O GLOBO constatou o despreparo e o amadorismo com que órgãos do governo federal executam missões de atrair potenciais investidores estrangeiros para projetos de infraestrutura no Brasil. As informações muitas vezes são genéricas e não raramente estão disponíveis apenas em português.
 
Diferentemente das empresas privadas ou até mesmo estatais, que realizam os chamados road shows ou se comunicam por teleconferência com analistas de investimento, o governo não se organiza de maneira adequada para "vender" no exterior os projetos de infraestrutura para os quais deseja atrair novos capitais.
 
Qual é a porta de entrada para esses projetos? A Associação Brasileira das Indústrias de Infraestrutura (Abdib) estima que a necessidade de investimentos em infraestrutura aumentará dos atuais R$ 200 bilhões para cerca de R$ 264 bilhões em três anos. Desses valores, o principal financiador desses projetos no país, o BNDES, teria condições de bancar algo como R$ 60 bilhões por ano. Assim, a maior parte dos recursos precisará vir de outras formas de financiamento, e, obviamente, diante da limitada poupança interna, o país terá de buscar capitais no exterior, de forma direta ou indireta.
 
Não há como fazer isso com amadorismo. O governo deve definir uma estratégia de comunicação com potenciais investidores e interessados, tal qual já fazem diversos outros países que se empenham na atração de capitais. Pouca adianta se a presidente Dilma ou seus ministros comparecem a encontros de representantes de investidores estrangeiros se não houver uma equipe técnica preparada para os desdobramentos.
 
A presença de altas autoridades nesses encontros sem dúvida serve de chamariz e dá aval para as mensagens que o governo deseja passar aos investidores. No entanto, se não houver na retaguarda quem possa tirar dúvidas ou dar respostas com rapidez às indagações dos potenciais investidores, o esforço inicial se perde, até porque existem muitos exemplos de outros países que têm feito esse trabalho de atração de capitais com comprovada eficiência.
 
Projetos de infraestrutura são de maturação de longo prazo. Além das análises macroeconômicas que avaliam as perspectivas do país, há uma série de questões específicas que precisam ser avaliadas, incluindo as de ordem jurídica.
 
A economia americana está começando a se recuperar. Embora ainda modestamente, têm surgido números que mostram economias europeias saindo da recessão após um longo período de crise. A competição por investimentos tende a ficar mais acirrada daqui para a frente. Se o Brasil não for eficiente nessa disputa, terá dificuldades para obter os financiamentos externos que precisa. A Abdid estima que para 2016 os projetos de infraestrutura precisarão de mais de R$ 260 bilhões, dos quais uma parte terá de vir necessariamente do exterior. (Editorial de O Globo)

POSTADO PELO LOBO DO MAR

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Poder é Poder. Público é Público.

POR CARDOSO LIRA




Por Cardoso Lira










Por Paulo Roberto Gotaç

Notícia recorrente, acaba de ser divulgado que o Hospital Universitário da UFRJ, provavelmente como a maioria dos Hospitais Universitários Brasil afora, não possui médicos em número suficiente, está com vários compartimentos sem condições operacionais de funcionamento e possui equipamentos sofisticados para diagnóstico, como tomógrafos e PET Scan's, encaixotados, numa clara demonstração de abandono  e descaso com a saúde pública. 

O que se vê no noticiário atualmente, no entanto, é o alarde do governo, acompanhado de protestos dos Conselhos Regionais de Medicina, ao tentar consolidar o programa "mais médicos" e providenciar a importação de profissionais para atender áreas carentes, sem condições mínimas de saneamento básico e até de instalações físicas que comportem um posto de saúde e recursos materiais essenciais. 

O que leva o governo a concentrar-se com afinco em um setor isolado do problema, optando  pelo sucateamento de hospitais que poderiam suprir graves carências de assistência médica e pelo pouco investimento em infraestrutura de saúde pública preventiva?

A resposta é simples: com a proximidade das eleições, o poder público, quando se trata, entre outros setores, de saúde pública e assistência médica, está mais interessado em ser poder e consolidá-lo do que ser público.


Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-Mar-e-Guerra, reformado.


Milhões de brasileiros, que vivem abaixo da linha da pobreza, recebem a Bolsa Família há 10 anos. Dilma, Lula e a organização criminosa do PT, cinicamente, comemoram.

 
Deixa estar e aí está, hoje é um dia especial para a grande quadrilha do PT, os bandidos tem uma grande festa em Brasília para comemorar a eternização da pobreza para alguns milhões de brasileiros que recebem a Bolsa Família. Eles não tiveram, em 10 anos, nenhuma oportunidade para deixar a miséria, a não ser retirar o benefício no banco, a cada final de mês. Hoje 50 milhões de brasileiros dependem deste gesto para garantir a sobrevivência. Sem emprego digno, sem saúde organizada, sem expectativa de uma vida melhor e menos tutelada pelo Estado. Como sobre estes milhões sempre paira a ameaça, a cada nova eleição, de que se o PT não continuar no poder a Bolsa Família acabará, eles não reclamam e vão a cabresto para os locais de votação. Sustentados pela esmola oficial, sustentam o PT no poder. É isso que Lula e Dilma estão festejando hoje, debaixo das luzes das câmeras do João Santana, certamente com  a presença de alguns miseráveis que beijarão a mão do Lula e terão olhos marejados para Dilma... 
 
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz !!!!! E bandidos ricos com o erário público. Por quê os mascarados não atacam esta organização criminosa do DF.

POSTADO PELO LOBO DO MAR

terça-feira, 29 de outubro de 2013

FAT: R$ 7,2 bi de prejuízo. Em um ano, quase 50% do ágio do leilão do pré-sal.




Fila para pedir seguro-desemprego no Ministério do Trabalho, no Rio
Foto: O Globo/Arquivo
O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), fonte de recursos para o BNDES, o seguro-desemprego e o abono salarial (PIS), caminha cada vez mais rapidamente para um déficit recorde. A previsão é que o Fundo feche o ano com resultado negativo recorde de R$ 7,2 bilhões, o pior desde sua criação, em 1990, segundo fontes do Conselho Deliberativo do FAT. Em 2012, as contas fecharam com superávit de R$ 3 bilhões.
Para 2014, o déficit projetado chega a R$ 9,3 bilhões, mas poderá ser ainda maior, o que exigirá novos aportes do Tesouro, ou vai forçar redução do patrimônio do Fundo, que já está crescendo menos. Entre 2003 e 2012, o patrimônio avançou 10,1% ao ano, mas, em 2013, até agosto (último dado disponível), a alta foi de apenas 3,88%.
Uma análise das contas do Fundo nesse período mostra uma explosão das despesas, principalmente com seguro-desemprego e abono salarial. Enquanto as receitas do FAT (oriundas do PIS/Pasep recolhido pelas empresas) subiram 79,5%, de R$ 21,701 bilhões para R$ 38,954 bilhões (valores corrigidos pelo IPCA), os gastos com seguro-desemprego aumentaram 158,4%, passando de R$ 10,999 bilhões para R$ 28,424 bilhões. Com o abono, as despesas subiram 325,5%, de R$ 2,965 bilhões a R$ 12,617 bilhões. Os desembolsos com o seguro, até agosto deste ano, atingiram o montante de R$ 20,510 bilhões e, com o abono, R$ 7,735 bilhões.
O economista José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, chama a atenção para as elevadas despesas, principalmente com o seguro-desemprego.— Quando temos debates com estrangeiros, há grande dificuldade para explicar por que o desemprego cai e os gastos com seguro-desemprego sobem. É igual jabuticaba, só tem no Brasil — disse. Especialistas destacam que as razões para a piora das contas incluem ganhos reais maiores do salário mínimo, rotatividade dos trabalhadores e até fraudes.
EXIGÊNCIA DE CURSOS
Para conter despesas, o governo começou a exigir, no fim de 2011, curso de qualificação para quem recorrer ao auxílio três vezes em dez anos, Semana passada, as regras para receber o benefício ficaram mais rígidas, e o pagamento do seguro foi condicionado à realização do curso de capacitação para quem requisitar o benefício duas vezes em dez anos. Os cursos são gratuitos (no Senai e Senac), do Pronatec, parceria entre os ministérios da Educação e do Trabalho.
Mas poucos trabalhadores conseguem se matricular nos cursos de formação, o que reduz os efeitos práticos da medida, já que o trabalhador não pode ser prejudicado. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, 7,7 milhões de trabalhadores receberam o seguro no ano passado e só 46.481 foram matriculados. Em 2013, de 5,7 milhões de trabalhadores beneficiados, só 50.803 apresentaram comprovante de matrícula. O Ministério da Educação disse ter recebido valor de R$ 195 milhões do Orçamento da União para remunerar as instituições de ensino, mas quem controla o andamento dos cursos e a frequência dos alunos são as próprias instituições.
Dados do Ministério do Trabalho revelam, ainda, que mais de um terço dos beneficiários do seguro-desemprego recorrem ao auxílio mais de duas vezes num prazo de dez anos. Entre 2002 e 2011, o benefício foi pago a 62,7 milhões de trabalhadores, sendo que 22.6 milhões pediram o benefício duas vezes, no mínimo, No período, 5,2 milhões de trabalhadores recorreram ao seguro três vezes; 1,4 milhão, quatro vezes; 67,9 mil por seis vezes e 5.6 mil por oito vezes.
Pelas regras do seguro-desemprego, a recusa por parte do trabalhador de outro emprego condizente com sua qualificação e remuneração anterior pode resultar no cancelamento do benefício, mas faltam funcionários treinados nas agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Há também problemas com a exigência dos cursos de qualificação, a rede do Sistema S não está presente em todos os municípios brasileiros e, além disso, não existem vagas disponíveis. O Senai atende 2.700 municípios e o Senac, 3.154.
O Ministério da Educação informou que está tomando medidas para ampliar a oferta de curso aos trabalhadores, junto com o Ministério do Trabalho (MTE). A proposta é interligar a rede do Sine ao Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnologia (Sistec) para escolha dos cursos e matrícula. "Isso dará mais agilidade aos procedimentos de matrícula e permitirá ao MTE realizar o acompanhamento on-line da frequência dos alunos" informou a assessoria de imprensa do Ministério da Educação.
RECEITA COM OUTROS FINS
No início do ano, o Ministério do Trabalho, por orientação da Fazenda, limitou o reajuste do benefício com valor superior ao mínimo à correção pela inflação (INPC) e não mais pela adoção dos mesmos parâmetros do salário mínimo, com ganhos reais. A medida desagradou as centrais sindicais, mas o governo conseguiu adesão dos empresários no Conselho Deliberativo do FAT para manter a trava. No fim deste mês, haverá reunião extraordinária do Conselho para discutir soluções para o déficit.
Entre as causas da piora nas contas do FAT, estão os ganhos reais do salário mínimo que impactaram as despesas com o seguro-desemprego e com o abono, com ampliação do universo de trabalhadores beneficiados (renda de até dois salários mínimos). O FAT, por determinação da Constituição, repassa todo ano 40% das suas receitas ao BNDES. Além disso, o governo segura 20% da arrecadação, via Desvinculação de Receitas (DRU), para outras finalidades.
Para José Matias Pereira, professor de administração pública da Universidade de Brasília, não importa o tamanho do esforço do governo com medidas para reduzir ou controlar as despesas do FAT. É preciso, antes de tudo, combater inúmeros casos de fraude. — Há casos em que a pessoa encontra um emprego, mas pede para a carteira trabalho não ser assinada e assim não perder o seguro-desemprego. Há, ainda, aqueles que trabalham por algum tempo e, quando é possível voltar a receber o benefício, largam o emprego — ilustrou o professor da UnB.
O presidente da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados, Roberto Santiago (PSD-SP), defende a redistribuição dos recursos do FAT. Ele observa que, se não houvesse a DRU, o FAT seria superavitário.— O governo precisa ter juízo e parar de usar o dinheiro do FAT, que é dos trabalhadores. (O Globo).

POSTADO PELO LOBO DO MAR

Che Guevara: Anatomia de um psicopata

URGENTE Reivindicação dos Movimentos Contra Corrupção

"MORAL ÂMBÍGUA DE UMA VERDADE INCOVENIENTE"







POR CARDOSO LIRA



Meus prezados amigos, todos os mensalões, embora eles sejam distintos são igualmente corruptos e criminosos, o mesmo que vale para o DEM, vale para a PETRALHADA, SUJA, CORRUPTA, ASQUEROSA E NOJENTA!


Uma perguntinha básica aos bandidos petralhas:
COMO É TER TÃO POUCA VERGONHA NA CARA, A PONTO DE CONDENAR O MENSALÃO DO DEM, MAS CHAMAR O MENSALÃO DO PT DE “GOLPE DE ESTADO DAS OPOSIÇÕES”?

Mais uma perguntinha aos BANDIDOS petralhas:
COMO É ESSE NEGÓCIO DE COBRAR A SAÍDA DE ARRUDA, O QUE ESTÁ CERTO, MAS FAZER FESTA PARA OS BANDIDOS DO PT COMO: GENOINO, DIRCEU E MUITOS OUTROS CANALHAS?

EX-GUERRILHEIRA E COMANDANTE DILMA E A ÉTICA COMO UMA SIMPLES QUESTÃO LATERAL, PARA A MÁQUINA DO PT, SEM NENHUMA IMPORTÂNCIA! 

Todos os partidos políticos, têm seus moralistas prediletos, não é mesmo? Ricardo Berzoini, o corrupto e nocivo presidente do PT, acho que ele é um elemento abominável, vocês lembram quando esse bandido foi ministro da previdência social? O seu sobrenome combina com sua estatura, por dentro e por fora. Ele concede uma entrevista à Folha nesta segunda e, vejam só, tenta demonstrar que o mensalão do PT era, digamos, mais decente do que o de Arruda. Para ele, o petista não tinha dinheiro público, apesar das evidências em contrário que estão no processo que corre no STF.

E deu uma resposta encantadora quando indagado se a comandante Dilma Rousseff tocará na questão ética em 2010:
“Esse assunto envolve, para nós, o debate da reforma política. Deve ter um peso importante, mas que não seja o assunto central. O assunto central são os rumos do país, para onde o país está caminhando em termos de desenvolvimento, geração de emprego, infraestrutura.”

Entendi. Nada de “ética” como assunto central. Essa tese já até virou um adágio popular no Brasil: “Rouba muito, mas faz”. Era gente que pensava no desenvolvimento do Brasil, embora achasse que a ética não era central. E é bem possível que considerasse que tudo era culpa, sei lá, “do sistema que é corrupto por natureza”.

O chefe da mega quadrilha, Berzoini repete que as oposições tentaram usar o mensalão do PT para desestabilizar o governo. Ele só não diz por que Arruda, que também fazia um governo aprovado pela população mais pobre do DF, não poderia dizer o mesmo. Isso não justifica, uma vez que o crime não compensa, mas só o PT, acha que compensa. não é mesmo senhores?

“O DEM pune seus improbos; já os PETRALHAS fazem festa para os corruptos e bandidos mensaleiros” 

Ninguém diz? O negócio é malhar o DEM mesmo quando diz a coisa certa? José Agripino Maia (RN), líder do partido no Senado, dá uma entrevista à Folha e afirma o que segue: 

“Quando o partido foi acusado de ter em seus quadros alguém cometendo atitudes ilícitas, ele não hesitou em desfiliar, como o caso do Edmar Moreira [o deputado do Castelo, que se desfiliou do partido]. Agora o caso do governador Arruda caminha para a Executiva Nacional votar pela exclusão. Não vamos comparar a atitude do PT, que pela voz de seu líder maior, Lula, acha que todo mundo faz isso, que é normal. Agora eles vão fazer festa para os mensaleiros. Enquanto eles convivem com os seus ímprobos, nós combatemos os nossos. Ninguém está livre de ter em seus quadros filiados que cometam gesto de improbidade, mas cabe ao partido tomar iniciativas. Nós vamos fazer o que a sociedade espera.”

No meio de tanta corrupção, bandidagem e de um selvagem primitivismo dos PETRALHAS, ESTÃO NOSSAS FORÇAS ARMADAS, a cada dia mais desarmadas, militares flagelados por dois dos maiores monstros e caudilhos da história da humanidade FHC autor da MP 2215-10 e o abominável e corrupto Molusco da Silva. Sim meus amigos, já estamos literalmente no fundo do poço, a nação e povo clama por justiça social.

O SINDICALISMO SELVAGEM, é um alicerce exacerbado para o banditismo institucionalizado, para corrupção edêmica e muitas atrocidades cometidas no nosso frágil definhado país. Ou seja, o país dos PETRALHAS.


Candidatos das correntes minoritárias do PT que disputam a presidência do partido criticaram ontem o governo Dilma Rousseff por ter utilizado tropas do Exército e da Força Nacional para fazer a segurança do leilão do campo de Libra do pré-sal, no Rio, na segunda-feira passada.

Os seis concorrentes ao comando petista participaram de debate em São Paulo quatro dias após um encontro acalorado realizado em Brasília. Na ocasião, diante de uma plateia exaltada, o presidente do partido, Rui Falcão, disse que parecia que a sigla fazia oposição ao governo.

No debate de ontem, sem a presença de claques, a maior fonte de críticas à Dilma foi o leilão de Libra. Ao defender a aproximação do PT com movimentos sociais, os candidatos Serge Goulart, Renato Simões, Markus Sokol e Valter Pomar atacaram o envio de tropas federais ao Rio.

Falcão, que concorre à reeleição com o apoio das principais correntes do PT, disse que é preciso "não mistificar" os movimentos e que apenas 400 pessoas foram protestar na porta do leilão, "uma mobilização pequena para a oposição que existia".

A Força Nacional usou bombas e balas de borracha no protesto contra o leilão. Sokol afirmou que a declaração de Falcão o "desqualificava" como dirigente do PT pelo "desprezo com os 400 manifestantes". Já Renato Simões qualificou o uso do Exército como "equívoco grave". (Folha de São Paulo)



Novo plano da Petrobras prevê reajuste automático dos combustíveis

Na VEJA.com:

A Petrobras submeteu ao seu Conselho de Administração uma nova política de preços que prevê reajustes automáticos e periódicos de combustíveis, conforme sua necessidade de alinhamento com os valores praticados no mercado internacional. A metodologia está sob análise do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e demais membros do conselho da estatal — e deverá ser aprovada ou rejeitada até o dia 22 de novembro, quando está prevista a próxima reunião dos conselheiros. A Petrobras informou ao mercado sobre a nova metodologia na última sexta-feira, ao divulgar seu balanço trimestral. O lucro da empresa de junho a setembro ficou em 3,3 bilhões de reais.
Desta nova metodologia dependerão os robustos investimentos da Petrobras ao longo dos próximos anos, sinalizou nesta segunda-feira o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, ao afirmar que a política solicitada ao governo (sócio controlador da Petrobras) permitirá a implementação do plano de negócios da estatal. “O que estamos prevendo é que a nova política contemple a nossa previsibilidade e permita a implantação do plano de negócios que temos”, afirmou Barbassa, referindo-se aos investimentos de 236,7 bilhões de dólares previstos de 2013 a 2017.
A atual política de preços da Petrobras, com reajustes esporádicos que não acompanham valores internacionais no curto prazo e provocam defasagem, está afetando a companhia num momento em que a empresa vem importando derivados para fazer frente ao crescimento do consumo brasileiro, principalmente por diesel. Segundo dados do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE) levantados com exclusividade ao site de VEJA, a empresa perdeu 14 bilhões de reais entre janeiro e agosto ao absorver a defasagem de preços. “Temos uma política de preços amplamente conhecida que funcionou por muito tempo. Mas ultrapassamos os limites que nos auto-impusemos e, tendo em vista o programa de investimentos, achamos por bem a adequação à realidade e a redução da alavancagem”, afirmou o executivo, durante teleconferência para analistas.
A Petrobras quer mais aderência dos preços dos combustíveis que vende no país aos valores praticados no mercado internacional, considerando que as importações de se tornaram cada vez maiores devido ao aumento da demanda e à incapacidade da estatal de suprir o mercado local. Se for aprovada, a metodologia permitirá reajustes automáticos conforme as periodicidade determinada pela nova fórmula e a variação de preços de petróleo no mercado internacional. Os reajustes, dessa forma, não vão demandar aprovação de diretoria para serem realizados, disse o diretor da Petrobras. Barbassa, contudo, não quis dar mais detalhes sobre como será essa nova fórmula.
Batalha de acionistas
A decisão de Mantega sobre a nova política ainda é uma incógnita, sobretudo porque o ministro tem afirmado incessantemente que a companhia não prevê reajustar preços. Contudo, a empresa tem sido pressionada por acionistas, sobretudo depois da disparada do dólar, no segundo semestre de 2013. Reportagem da Bloomberg publicada há duas semanas afirmava que os acionistas minoritários da estatal estavam prestes a assegurar que o reajuste ocorreria ainda este ano, depois de terem conseguido mais poder (e mais assentos) no conselho da administração da empresa. Segundo a reportagem, meses de lobby dos investidores, liderados pela Aberdeen Asset Management Plc, levaram o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a assegurar que o governo deixaria a companhia subir os preços da gasolina, depois que os subsídios ao combustível causaram 6,77 bilhões de reais em perdas líquidas no primeiro semestre nas refinarias.
Outro fator que agravou a pressão foi o leilão do Campo de Libra, ocorrido na última semana, que exigirá da estatal um aporte de 6 bilhões de reais ao Tesouro ainda este ano, além de investimentos pesados para garantir a exploração da área, que é a primeira do pré-sal a ser explorada sob o regime de partilha.
A nova metodologia terá foco nos valores praticados para gasolina e óleo diesel, combustíveis que têm mais peso tanto na receita da Petrobras quanto na inflação. Já produtos como nafta e querosene de aviação não deverão ser incluídos na nova metodologia, segundo Barbassa. O diretor também evitou comentar se haverá um mecanismo amortecedor para que eventuais altas de preços da Petrobras não sejam integralmente repassados ao consumidor.

POSTADO PELO LOBO DO MAR

segunda-feira, 28 de outubro de 2013




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UM GRITO CALADO NO AR

Leitura e Exemplo para Tempos Difíceis





FAT: R$ 7,2 bi de prejuízo. Em um ano, quase 50% do ágio do leilão do pré-sal.



Fila para pedir seguro-desemprego no Ministério do Trabalho, no Rio
Foto: O Globo/Arquivo
O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), fonte de recursos para o BNDES, o seguro-desemprego e o abono salarial (PIS), caminha cada vez mais rapidamente para um déficit recorde. A previsão é que o Fundo feche o ano com resultado negativo recorde de R$ 7,2 bilhões, o pior desde sua criação, em 1990, segundo fontes do Conselho Deliberativo do FAT. Em 2012, as contas fecharam com superávit de R$ 3 bilhões.
Para 2014, o déficit projetado chega a R$ 9,3 bilhões, mas poderá ser ainda maior, o que exigirá novos aportes do Tesouro, ou vai forçar redução do patrimônio do Fundo, que já está crescendo menos. Entre 2003 e 2012, o patrimônio avançou 10,1% ao ano, mas, em 2013, até agosto (último dado disponível), a alta foi de apenas 3,88%.
Uma análise das contas do Fundo nesse período mostra uma explosão das despesas, principalmente com seguro-desemprego e abono salarial. Enquanto as receitas do FAT (oriundas do PIS/Pasep recolhido pelas empresas) subiram 79,5%, de R$ 21,701 bilhões para R$ 38,954 bilhões (valores corrigidos pelo IPCA), os gastos com seguro-desemprego aumentaram 158,4%, passando de R$ 10,999 bilhões para R$ 28,424 bilhões. Com o abono, as despesas subiram 325,5%, de R$ 2,965 bilhões a R$ 12,617 bilhões. Os desembolsos com o seguro, até agosto deste ano, atingiram o montante de R$ 20,510 bilhões e, com o abono, R$ 7,735 bilhões.
O economista José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, chama a atenção para as elevadas despesas, principalmente com o seguro-desemprego.— Quando temos debates com estrangeiros, há grande dificuldade para explicar por que o desemprego cai e os gastos com seguro-desemprego sobem. É igual jabuticaba, só tem no Brasil — disse. Especialistas destacam que as razões para a piora das contas incluem ganhos reais maiores do salário mínimo, rotatividade dos trabalhadores e até fraudes.
EXIGÊNCIA DE CURSOS
Para conter despesas, o governo começou a exigir, no fim de 2011, curso de qualificação para quem recorrer ao auxílio três vezes em dez anos, Semana passada, as regras para receber o benefício ficaram mais rígidas, e o pagamento do seguro foi condicionado à realização do curso de capacitação para quem requisitar o benefício duas vezes em dez anos. Os cursos são gratuitos (no Senai e Senac), do Pronatec, parceria entre os ministérios da Educação e do Trabalho.
Mas poucos trabalhadores conseguem se matricular nos cursos de formação, o que reduz os efeitos práticos da medida, já que o trabalhador não pode ser prejudicado. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, 7,7 milhões de trabalhadores receberam o seguro no ano passado e só 46.481 foram matriculados. Em 2013, de 5,7 milhões de trabalhadores beneficiados, só 50.803 apresentaram comprovante de matrícula. O Ministério da Educação disse ter recebido valor de R$ 195 milhões do Orçamento da União para remunerar as instituições de ensino, mas quem controla o andamento dos cursos e a frequência dos alunos são as próprias instituições.
Dados do Ministério do Trabalho revelam, ainda, que mais de um terço dos beneficiários do seguro-desemprego recorrem ao auxílio mais de duas vezes num prazo de dez anos. Entre 2002 e 2011, o benefício foi pago a 62,7 milhões de trabalhadores, sendo que 22.6 milhões pediram o benefício duas vezes, no mínimo, No período, 5,2 milhões de trabalhadores recorreram ao seguro três vezes; 1,4 milhão, quatro vezes; 67,9 mil por seis vezes e 5.6 mil por oito vezes.
Pelas regras do seguro-desemprego, a recusa por parte do trabalhador de outro emprego condizente com sua qualificação e remuneração anterior pode resultar no cancelamento do benefício, mas faltam funcionários treinados nas agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Há também problemas com a exigência dos cursos de qualificação, a rede do Sistema S não está presente em todos os municípios brasileiros e, além disso, não existem vagas disponíveis. O Senai atende 2.700 municípios e o Senac, 3.154.
O Ministério da Educação informou que está tomando medidas para ampliar a oferta de curso aos trabalhadores, junto com o Ministério do Trabalho (MTE). A proposta é interligar a rede do Sine ao Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnologia (Sistec) para escolha dos cursos e matrícula. "Isso dará mais agilidade aos procedimentos de matrícula e permitirá ao MTE realizar o acompanhamento on-line da frequência dos alunos" informou a assessoria de imprensa do Ministério da Educação.
RECEITA COM OUTROS FINS
No início do ano, o Ministério do Trabalho, por orientação da Fazenda, limitou o reajuste do benefício com valor superior ao mínimo à correção pela inflação (INPC) e não mais pela adoção dos mesmos parâmetros do salário mínimo, com ganhos reais. A medida desagradou as centrais sindicais, mas o governo conseguiu adesão dos empresários no Conselho Deliberativo do FAT para manter a trava. No fim deste mês, haverá reunião extraordinária do Conselho para discutir soluções para o déficit.
Entre as causas da piora nas contas do FAT, estão os ganhos reais do salário mínimo que impactaram as despesas com o seguro-desemprego e com o abono, com ampliação do universo de trabalhadores beneficiados (renda de até dois salários mínimos). O FAT, por determinação da Constituição, repassa todo ano 40% das suas receitas ao BNDES. Além disso, o governo segura 20% da arrecadação, via Desvinculação de Receitas (DRU), para outras finalidades.
Para José Matias Pereira, professor de administração pública da Universidade de Brasília, não importa o tamanho do esforço do governo com medidas para reduzir ou controlar as despesas do FAT. É preciso, antes de tudo, combater inúmeros casos de fraude. — Há casos em que a pessoa encontra um emprego, mas pede para a carteira trabalho não ser assinada e assim não perder o seguro-desemprego. Há, ainda, aqueles que trabalham por algum tempo e, quando é possível voltar a receber o benefício, largam o emprego — ilustrou o professor da UnB.
O presidente da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados, Roberto Santiago (PSD-SP), defende a redistribuição dos recursos do FAT. Ele observa que, se não houvesse a DRU, o FAT seria superavitário.— O governo precisa ter juízo e parar de usar o dinheiro do FAT, que é dos trabalhadores. (O Globo)
Dilma, um governo completamente fora da realidade.
 
Um empresário do setor portuário dos Estados Unidos procurou este ano a embaixada brasileira em Washington em busca de informações sobre o plano de investimento do governo para a área. Recebeu a orientação para visitar o site da Secretaria dos Portos, mas achou apenas uma apresentação em português. Falta de traduções, erros de informação, improvisação e muito amadorismo nos contatos profissionais têm marcado a tentativa do governo de atrair investimentos estrangeiros para projetos de infraestrutura no Brasil.
 
Ao empresário americano, não restou outra opção a não ser pagar um representante para viajar ao Brasil. Mas, até agora, ele não conseguiu o sinal verde para instalar seu projeto de um terminal de uso privativo. Num momento em que o autoridades do governo viajam por Ásia, América do Norte e Europa oferecendo investimentos de quase R$ 500 bilhões, os empresários estrangeiros reclamam da qualidade do marketing brasileiro e da falta de profissionalismo nos projetos.
 
Mesmo para uma experiência relativamente bem-sucedida em atrair investimento externo, como no caso do leilão do campo de petróleo de Libra, que contou com participação de chineses, anglo-holandeses e franceses, não era possível encontrar até a sexta-feira passada — ou seja, quatro dias após a licitação — informações em inglês sobre o resultado do evento no site oficial em língua inglesa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), o www.brasil-rounds.gov.br.
 
Para Marcelo Torto, analista-chefe Ativa Corretora, o interesse de estrangeiros na área de Libra foi “surpreendente”, diante do ambiente de insegurança jurídica que cerca as concessões no país:— O governo tem trabalhado em um esquema de tentativa e erro nas concessões de infraestrutura. Se um edital não atrai a atenção, remodelam uma coisa ou outra depois de já terem publicado as regras.
 
Não há uma autoridade que responda pelas ações de atração de investimentos em infraestrutura em geral. Procurada, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) informa que só cuida de investimentos de foco comercial e industrial, não de eventos datados. A assessoria de comunicação da Casa Civil direcionou as perguntas do GLOBO sobre o funcionamento dos road shows ao Ministério da Fazenda, que se limitou a traçar um cenário macroeconômico.
 
Com esta estratégia, o governo deixou escapar investidores privados do leilão de Libra — como as empresas americanas — e teve de prorrogar mais uma vez o edital do Trem de Alta Velocidade (TAV). Apesar da aceleração dos investimentos diretos estrangeiros no últimos anos, o Banco Central acaba de revisar para baixo a projeção deste ano, de US$ 65 bilhões para US$ 60 bilhões — menor que do ano passado.
 
Sem retarguarda técnica nas apresentações
Nos bastidores, técnicos da equipe econômica admitem que o governo tem uma estratégia confusa na comunicação com investidores estrangeiros. No último road show, em Nova York, do qual até a presidente Dilma Rousseff participou, só houve discursos do alto escalão, mais genéricos. Faltaram encontros de técnicos com interessados nos projetos. — Sempre tem de existir uma retaguarda técnica que detalha e tira dúvidas. Isso não aconteceu no último road show — disse um técnico.
 
Ele admite que técnicos do governo têm contato próximo com os empresários nacionais, mas o mesmo não acontece no âmbito internacional. Indagados, Casa Civil e Fazenda não responderam.Segundo técnicos que já participaram de road shows, o governo precisaria incluir nas viagens mais representantes de ministérios e de agências reguladoras, conhecedores dos projetos.— O governo acha que basta dizer que o Brasil tem potencial para que o estrangeiro venha colocar seu dinheiro aqui, mas não é bem assim. Não adianta ficar só falando o que é que a baiana tem. Isso é uma ingenuidade — disse uma fonte que acompanhou road shows de perto.
 
Atraso de 40 minutos em ‘road show’
O Secretário de Política Econômica da Fazenda, Marcio Holland, disse que o governo tem ampla e regular agenda de reuniões com o setor privado doméstico e estrangeiro, nas quais são detalhados os cenários econômicos, o funcionamento de nossos mercados e os incentivos creditícios e tributários.— O Brasil tem se mostrado bastante atrativo ao investimento estrangeiro direto, tanto que nos últimos dois anos recebeu mais de US$ 60 bilhões por ano, ficando entre os cinco maiores destinos do mundo e, este ano, deve ficar também em torno de US$ 60 bilhões.
 
O consultor americano Mark Cowan, da Cowan Strategies, relata que costuma ver no exterior agentes a serviço de países como China, Equador e Colômbia, mas diz que o Brasil é um dos poucos que não contrata representantes para fazer esse tipo de contato, em que se obtém mais comprometimento dos parceiros do que em road shows. — É como viajar: você não vai a Aruba só pelo anúncio. É algo pessoal, que alguém tem de te convencer. O mesmo ocorre com investimentos. As pessoas e instituições não vão investir porque o governo anuncia as oportunidades, mas se tiverem um contato pessoal — disse Cowan.
 
Uma fonte que acompanha os road shows brasileiros lembra que não são raros os casos em que o estrangeiro pede detalhes sobre um projeto, conta, e o governo brasileiro apresenta informações defasadas ou responde: “estará no edital”.Recentemente, em reuniões com americanos, um dos encarregados de “vender” o Brasil lá fora disse que o país desejava ter mais investidores com o perfil dos que aplicam em fundos de pensão de sindicatos dos EUA. Ele desconhecia, porém, que a maioria é impedida por uma lei americana (Taft-Hartley Act) de investir cifras significativas fora do país.
 
Outra reclamação é a displicência com que as autoridades tratam o potencial investidor. No último road show, em Nova York, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou com 40 minutos de atraso. Neste período, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, improvisou uma fala no palco organizado pelo Goldman Sachs. Em outra ocasião, o governo cancelou umroad show no Canadá poucos dias antes de sua realização e até hoje não remarcou o evento.
 
O descompasso entre os editais e a realidade é outro aspecto que espanta interessados. Como ocorreu nos editais das concessões rodoviárias, nos quais o governo supõe uma taxa básica de juro (Selic) em 7,5% — hoje a taxa já está em 9,5% — e considerações como a de que a crise financeira mundial está intensa.— Nos editais de países desenvolvidos coisas desse tipo não ocorrem. O estrangeiro tem medo de vir para o Brasil — afirma Torto. (O Globo)

Por Jorge Serrão -

Em momentos de grande dificuldade, temos um procedimento estratégico e operacional recomendável. Recorrer a Deus e aos amigos de verdade. Apelei a um caboclo, bom filho do Pai, especialista em assuntos de poder e dança da gafieira. A segunda habilidade dele, aplicada à conjuntura, recomenda que apelemos a um velho sábio francês capaz de nos ajudar a compreender e encontrar uma alternativa para não atravessar o samba neste momento histórico crucial.

Dentro ou fora das temporadas de Outubro Rose, meu amigo sempre apela ao exemplo do famoso político e diplomata francês Charles Maurice de Talleyrand-Péricord (1754 a 1838). Contam os biógrafos que, no início da Revolução Francesa (1789 a 1799), o pragmático Talleyrand tomou três decisões – algumas delas que valem para toda a vida e para qualquer situação:

- Não remar contra a maré.
- Não abandonar seu País, salvo corresse grande perigo pessoal.
- Salvar o que pudesse ser salvo.

Nascido em família da alta nobreza, Talleyrand sofreu na infância um acidente que o impediu de seguir a carreira militar. Sorte dele e da Igreja! Entrou na vida religiosa, e chegou a ser expulso do seminário, em 1775, por não seguir a regra do celibato. Mas, perdoado, logo saltou de abade a Bispo, em 13 anos. Assim, participou dos Estados Gerais em que defendeu, com brilhantismo, os privilégios da Igreja.

Pouco depois, abandonou a batina e, já como líder revolucionário, confiscou os bens eclesiásticos. Sobreviveu ao 93 (o ano do terror de 1793). Fugiu para os Estados Unidos da América. Só retornou à França quando um jovem general reestabeleceu a ordem. Tornou-se seu conselheiro indispensável – mesmo sendo considerado um “Homem-Diabo”. Assistiu á ascensão e queda do Imperador Napoleão que, ferido em sua vaidade na batalha de Eylau, resolveu dar uma lição aos russos, invadindo o País e entrando numa fria.

Talleyrand sabia que era chegada a hora de salvar a França. A traição em Erfurt foi o meio necessário. Restaurada a monarquia, virou ministro e viveu com glória até morrer, em 17 de maio de 1838, em Paris. Levou para a eternidade o título de Príncipe de Benevento. Segmentos esclarecidos da sociedade brasileira têm muito a aprender com o famoso Mauricinho francês...

Mas enquanto tentamos aprender algo com Talleyrand, uns gaiatos espalham pela internet uma proposta de “solução” brilhante e imediata para o Brasil: “Devido ao longo tempo necessário para o Judiciário julgar os casos de corrupção, por uma evidente falta de juízes, a presidenta poderia agir como fez com os médicos: Contratar juízes estrangeiros, dispensando-os do exame de Ordem e do exame de admissão à Magistratura”.

Os piadistas militantes prosseguem: “Seriam ótimos os juízes chineses, japoneses, árabes, que até cobram as balas para  fuzilamento de condenados, cortam as mãos de ladrões, etc. E mandá-los para as regiões mais carentes como Brasília, Maranhão, Alagoas, para avaliar e julgar os gastos da Copa, mensalões, dólares na cueca, verbas e demais desvios, dos quais Lula e Dilma nunca sabem de nada. A ideia é boa?”

Enfim, em meio a este samba do afrodescendente doido, o melhor negócio é sair com o meu amigo para a gafieira. Lá, onde ele é rei, pelo menos a gente dança com prazer. Diferentemente do Brasil, onde o samba atravessa cada vez mais, e de forma perigosa, comprometendo o futuro do pagode, até que algum general da banda se junte a outros músicos para recolocar ordem no salão.

Não vai ser mole, porque o Brasil parece uma grande piada de salão...


POSTADO PELO LOBO DO  MAR