POR CARDOSO LIRA
Farra Aérea Brasileira é a forma pela qual alguns militares descontentes com o uso inédito dos aviões têm traduzido a sigla FAB. A referência ganhou força na semana passada, depois que a Força Aérea Brasileira foi escalada para fazer o transporte de cargas de Rondônia para o Acre, que está isolado por causa das enchentes do Rio Madeira. Acostumados a atuar em missões humanitárias, os militares viram-se envolvidos no trabalho de frete de cargas particulares para abastecer o comércio acriano.
Entre 24 de fevereiro em 4 de março, a FAB transportou 152 toneladas de alimentos em dezessete voos. Não eram donativos ou medicamentos, mas sim frutas, verduras e batatas para serem vendidos no comércio local. A inovação partiu do governador Tião Viana e recebeu o aval da Casa Civil da Presidência. A FAB não sabe informar quanto custará ao erário a sociedade com os empresários do Acre. (Radar Online-Veja)
Que grotesco e bizarro paradoxo é este que já vem durando uma década, quando nossas gloriosas FFAA encontram-se sob o comando dos vermelhos que derrotamos e expulsamos com a contrarrevolução de 1964? Que grosseira e falsa democracia é esta, escudada sob o nefasto tacão da foice e do martelo, que exaure nossas riquezas pátrias, que enriquece ilicitamente seus descarados líderes e apaniguados, que intenta sequestrar nossa grande nação e subjugá-la à republiqueta cubana dos Castro, tomada há meio século por um criminoso grupo de facínoras ególatras apenas interessados no poder hegemônico e numa vida fausta e perdulária às custas de todo um sofrido povo de escravos, como o cubano? O que estamos esperando para, novamente, repetir nossos feitos pretéritos e expulsar, de vez e para sempre, esses que hoje nos sequestraram em nosso próprio País? Eis as questões que não querem calar, no umbral do quinquagésimo aniversário do nosso movimento contrarrevolucionário de resgate da nossa amada pátria!
Eis o grito de alerta e a chamada de consciência do ilustre e honroso Coronel de Infantaria e Estado Maior, na reserva, Paulo Ricardo da Rocha Paiva. Leiam e reflitam profundamente:
|
POSTADO PELO LOBO DO MAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário